Pular para o conteúdo principal

Doenças crônicas para as quais há indicação da vacina, de acordo com o Ministério da Saúde

INFLUENZA A (H1N1) DOENÇAS CRÔNICAS PARA VACINAÇÃO




Segunda etapa – De 22 de março a 2 de abril

• Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);

• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);

• Asmáticos (formas graves);

• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;

• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);

• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);

• Diabetes mellitus;

• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);

• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);

• Doença hematológica (hemoglobinopatias);

• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);

• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;

• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).

disque saúde 0800 61 1997

Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios - Bloco G - Brasilia / DF
CEP: 70058-900

Comentários

  1. Mãe traz criança de 5 meses a consulta e o médico orienta para que ela aplique a vacina anti-influenza A H1N1. A mãe argumenta que sua amiga tomou a vacina e apresentou quadro gripal decorrente da mesma com tosse, lacrimejamento, febre, dores musculares e dor de garganta, no dia seguinte a aplicação.
    Assinale F para falso e V para verdadeiro, com relação as afirmativas abaixo, referentes a este caso.
    1 - A criança não tem indicação de receber a vacina.
    2 - Como a vacina é composta de vírus atenuados, poderia eventualmente ter apresentado alguns efeitos adversos.
    3 - Como a vacina é composta de vírus atenuados, poderia causar gripe, porém de intensidade leve ou moderada.
    4 - Como a vacina é composta de alguns antígenos dos vírus, não poderia causar quadro gripal.
    5 - Como a criança não está inclusa nos grupos definidos pelo Ministério da Saúde, em decorrência da idade, o correto é orientar para que procure um serviço privado para que lhe seja aplicada a vacina.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

Postagens mais visitadas deste blog

Orientação alimentar no primeiro ano de vida

Orientações alimentares baseadas em Cadernos de Atenção Básica do Ministério da Saúde. End. Na internet - http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf 0 a 6 meses de idade . Nos 6 primeiros meses o bebê deverá receber somente leite materno. Não há necessidade de nenhum outro alimento ou água. 6 meses de idade. Após os 6 meses, a criança que está sendo amamentada, deverá receber 3 refeições ao dia sendo duas de frutas e uma de papa salgada (comida de panela). 7 meses de idade. Após os 7 meses a criança poderá receber a segunda papa salgada (arroz, feijão, carne, legumes e verduras). 12 meses de idade. Com 12 meses a criança deverá receber, no mínimo, 5 refeições ao dia. Obs.: N ão use liquidificador ou peneira, amasse com garfo. Oferecendo os alimentos separadamente, o bebê aprenderá os sabores de cada um. Preparar os alimentos na consistência de papas ou pures (densidade calórica maior). A espécie h...

Teste do Coraçãozinho - oximetria precoce (departamento de cardiologia e neonatologia da SBP

Diagnóstico precoce de cardiopatia congênita crítica: oximetria de pulso como ferramenta de triagem neonatal Departamentos de Cardiologia e Neonatologia da SBP Elaborado em 7/11/2011 Introdução: Cerca de 1 a 2 de cada 1000 recém-nascidos vivos apresentam cardiopatia congênita crítica(1). Em torno de 30% destes recém-nascidos recebem alta hospitalar sem o diagnóstico, e evoluem para choque, hipóxia ou óbito precoce, antes de receber tratamento adequado (2,3). Cardiopatias congênitas críticas: São consideradas cardiopatias congênitas críticas aquelas onde a apresentação clínica decorre do fechamento ou restrição do canal arterial (cardiopatias canal-dependentes), tais como (4): Cardiopatias com fluxo pulmonar dependente do canal arterial: Atresia pulmonar e similares Cardiopatias com fluxo sistêmico dependente do canal arterial: Síndrome de hipoplasia do coração esquerdo, coartação de aorta crítica e similares Cardiopatias com circulação em paralelo: transposição das grandes artéri...