Pular para o conteúdo principal

Postagens

Mostrando postagens de 2010

Episclerite e Eslcerite

Interessante artigo que pode ser consultado através do link. Não deixem de dar uma olhada. Copiei somente o que significa episclerite e esclerite. EPISCLERITE É uma doença benigna, aguda e autolimitada, que cursa com desconforto ocular, hiperemia e lacrimejamento com duração variável entre 2 a 21 dias. A sua freqüência é maior que a da esclerite, sendo que há relato de progressão de episclerite para esclerite em 0,3% dos casos. ESCLERITE A esclerite é doença inflamatória grave, que cursa com quadro gradual de dor ocular severa, com característica de irradiação para face ipsilateral(4). Acomete mais mulheres jovens e de meia-idade. Tem associação sistêmica freqüente com doenças sistêmicas reumatológicas (75%), principalmente artrite reumatóide, granulomatose de Wegener, panarterite nodosa e lupus eritematoso sistêmico. Calcula-se que 1 em 200 pacientes com artrite reumatóide tenha esclerite. As complicações oculares são freqüentes e severas, podendo evoluir para perda o

Teste do Olhinho - SBP ciência

Reflexo Vermelho - Teste do Olhinho Nicole Oliveira Mota Gianini 1 Introdução : A cegueira infantil é a segunda causa mais importante de perda de visão. A sua importância é maior se levarmos em conta o índice anos/cegueira (número de cegos x expectativa de vida). Há uma estimativa de que haja no mundo cerca de 1.5 milhão de crianças cegas. A preocupação com a cegueira infantil, assim deve mobilizar a todos, em especial, o pediatra por estar envolvido nas estratégias que possam modificar esse panorama. Em vários países do mundo a preocupação com a cegueira infantil fez com que a detecção da catarata congênita ocupe um lugar de destaque entre causas de baixa e perda de visão infantil de causa evitável Reflexo vermelho : O “reflexo do olhinho” é, na realidade, o reflexo vermelho (ou teste do reflexo de Bruckner), que vem sendo assim chamado para fazer uma analogia com o “teste do pezinho” e o “teste da orelhinha”.Todos com lógica semelhante – rastreamento da patologia, antes que

Reunião do "Núcleo de Estímulo a Pesquisa Científica - SMI"

Hoje tivemos o segundo encontro do "Núcleo de Estímulo a Pesquisa Científica - SMI". A primeira apresentação foi do aluno Diego Lourenço que fez breve esplanação sobre seu projeto de TCC intitulado provisoriamente como "Perfil das doadoras do banco de leite do HNSC". Colocações muito interessantes como a informação de que o Brasil é o país com o maior número de Bancos de Leite Humano do mundo. A aluna Caroline Liana Meinschein apresentou seu projeto de PUIC com dados parciais sobre a "SUSCEPTIBILIDADE ANTIMICROBIANA EM UROCULTURAS DE PACIENTES INTERNADOS NA PEDIATRIA DO HNSC". O trabalho está bastante adiantado permitindo que se vislumbre algumas considerações sobre o uso de antibióticos em infecções do trato urinário. Edmara Alves Farias apresentou suscintamente seu projeto de PUIC "Variáveis Associadas a Asma em Crianças atendidas no Ambulatório Materno-Infantil da Unisul" e também seu projeto de TCC "Conduta médica frente a fa

Turma 4 do SMI-I com o Professor Luissaulo

A puericultura hoje: um enfoque apoiado em evidências Well-child care today: an evidence-based view Danilo Blank

Artigo interessante sobre puericultura. Como esta semana falarei sobre consulta em pediatria para o SMI-I, sexto semestre, achei interessante postar o resumo deste artigo que está disponível no Jornal de Pediatria. Resumo Objetivo: a promoção da saúde é atividade essencial do pediatra, mas ainda pouco fundamentada em evidências científicas. Este artigo estuda o apoio científico para as principais intervenções preventivas, quando, como e quem deve realizá-las. Fontes dos dados: revisão sistemática da literatura recente, por meio de busca nos bancos de dados Medline e Lilacs, usando as palavras puericultura, supervisão de saúde e promoção de saúde (em inglês e português); revisão não sistemática das referências bibliográficas de capítulos de livros; busca não sistemática na Internet de organizações que emitem recomendações sobre supervisão de saúde; e seleção de artigos clássicos na área. Síntese dos dados: o pediatra deve integrar-se com outros profissionais na prestação de serviços pr

Displasia do Desenvolvimento do Quadril - Copiei para facilitar. O endereço está no corpo do artigo que foi postado na "The Canadian Orthopaedic Association".

Acessar neste endereço: http://www.coa-aco.org/library/clinical-topics/current-concepts-in-the-treatment-of-ddh.html The Canadian Orthopaedic Association Current Concepts in the Treatment of DDH        l Timothy P. Carey, M.D., FRCSC Children's Hospital of Western Ontario London, ON Introduction Developmental Dysplasia of the Hip (DDH) is a term that has been adopted to represent the spectrum of abnormalities that can involve the growing hip. It is well recognized that early diagnosis of DDH allows intervention that results in a favourable alteration of the natural history of the condition1. Unfortunately orthopaedic surgeons are still occasionally faced with late diagnosed cases that represent a greater challenge to achieving good long-term function of the hip joint. It is useful, therefore, to separate review of the clinical management of DDH into early presentation cases (birth to 6 months) and late presentation cases (>6 months to 4 years). Diagnosis and Screeni

Núcleo de Estímulo à Pesquisa Científica - SMI

Hoje tivemos a oportunidade de iniciar um núcleo, cujo objetivo primordial é incentivar professores e alunos, à intrigante e difícil tarefa que é tornar a pesquisa científica um desafio instigante e aprazível. Desta primeira reunião já ficou definida que dentro de um mês faremos a segunda reunião. Fica desde já marcada para dia 14 de abril de 2010 às 19 horas, na Unidade Hospitalar de Ensino. Serão convidados alunos que tem interesse em desenvolver projetos de pesquisa, já pensando na inscrição do próximo PUIC (Programa Unisul de Iniciação Científica). Hoje tivemos a apresentação de um pequeno resumo dos projetos que estão em desenvolvimento pelos alunos de Medicina da Unisul Jebsen Yanagihara Coelho Galvão e Samuel Cargnin Cunha. Contamos com as presenças dos professores Paulo Cruz Júnior e Luissaulo Cunha.  Entendemos que os alunos das fazes iniciais terão oportunidade de aprender com a experiência dos alunos que já tiveram oportunidade de desenvolver projetos de pesquisa e mesmo

Prevalência de Enteropatia Sensível ao glúten

Alguns dados resumidos de prevalência da Doença Celíaca. Estudos europeus de rastreamento 1/100 a 1/200 (resultados semelhantes nos EUA, África, Ásia). Argentina 1/1000, Uruguai 1/2000, Chile 1/846. Pesquisa em doadores de sangue - Brasília 1/681, Ribeirão Preto 1/273. (Dados extraídos de citação no cap 7 do Tratado de Pediatria da Sociedade Brasileira de Pediatria 2007 (autores do capítulo: Vela Lúcia Sdepanian e Lívia Carvalho Galvão).

Raiva - Esquema de tto profilático de acordo com o MS - contribuição do aluno Eduardo Calegari

Doenças crônicas para as quais há indicação da vacina, de acordo com o Ministério da Saúde

INFLUENZA A (H1N1) DOENÇAS CRÔNICAS PARA VACINAÇÃO Segunda etapa – De 22 de março a 2 de abril • Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos); • Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar); • Asmáticos (formas graves); • Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória; • Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular); • Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico); • Diabetes mellitus; • Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral); • Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise); • Doença hematológica (hemoglobinopatias); • Pacientes menores de 18 anos com te

Vacinação contra o vírus Influenza A H1N1

Clique aqui e veja a matéria no site do Ministério da Saúde  http://portal.saude.gov.br/portal/saude/area.cfm?id_area=1616

Reconhecimento da Puericultura como fundamental na prevenção de doenças!

http://www.sbp.com.br/show_item2.cfm?id_categoria=52&id_detalhe=3469&tipo_detalhe=s   Atendimento de puericultura é incluído na CBHPM Reconhecimento da importância de acompanhamento ambulatorial de crianças saudáveis é um marco de transformação na valorização na pediatria 01/03/10 – Em reunião da Câmara Técnica da CBHPM realizada em São Paulo, na última sexta-feira, dia 26, a pediatria brasileira obteve uma conquista histórica. Com a participação de dirigentes da AMB, CFM, Federação Nacional dos Médicos (Fenam), e de representantes das principais operadoras de planos de saúde, a SBP obteve a aprovação, por unanimidade, da inclusão do atendimento ambulatorial de puericultura com porte 3B – cujo valor na 5ª Edição da CBHPM é de R$112,00 –, segundo calendário proposto para o acompanhamento da criança e do adolescente. Representaram a Sociedade os drs. Dioclécio Campos Jr., Eduardo Vaz, Milton Macedo, Mário Lavorato e Dennis Burns. “A proposta, de fazer a prevençã

Vacinas Pneumocócica 10 v e Meningocócica no sistema público! Veja site.

Para facilitar copiei abaixo, notícia do Portal da Saúde (Ministério da Saúde). 01/02/2010 , às 11h08 SUS oferece duas novas vacinas para seis milhões de crianças Duas novas vacinas serão incluídas no calendário básico de vacinação disponível na rede pública de saúde: a pneumocócica 10-valente e a anti-meningococo C. A primeira será oferecida a partir de março em todo o território nacional e protege contra a bactéria pneumococo, causadora de meningites e pneumonias pneumocócicas, sinusite, inflamação no ouvido e bacteremia (presença de bactérias no sangue), entre outras doenças. A segunda será aplicada a partir de agosto e imuniza contra a doença meningocócica. Nos primeiros 12 meses após a implementação, as novas vacinas serão aplicadas em crianças menores de dois anos de idade. A partir de 2011, elas farão parte do calendário básico de vacinação da criança específico para os menores de um ano. Depois de cinco anos do início dos novos programas de vacinação, em 2015